Studies for a Vortex media report 7

Seventh review at LOUD! Magazine. Thank you for the support.

Há poucos músicos portugueses que sejam assertivos como André Coelho, co-fundador dos saudosos Sektor 304 – aquela besta Industrial de destruição total. Esta seria até a forma mais básica de apresentar Metadevice: é S304 mas só com Coelho e algumas participações externas pontuais, mas sobretudo sem as batidas poliritmicas e sincopadas de João Pais Filipe. Tudo é feito por ele até a excelente embalagem, cabeça, tronco e membros. Neste homúnculo sonoro não há aqui piadolas e nem fingimentos estéticos como 99% produção musical portuguesa – o que não impediu no passado de Coelho ter feito projectos iconoclastas ou provocantes. Muito menos, não há aqui queixumes de pagar o pão na mesa (como o hilariante editorial da última Loud!) ou achar que se faz Arte sem suor, sangue e lágrimas. Para quem dificilmente encontrava “up-grades” ao Industrial primordial, da chapa de aço amplificada, do power electronics másculo, do noise sem ser drone fácil e em geral a um corroído Illbient, eis um “regresso” após seis anos após o fim de S304 [(cinco se pensarmos no último registo dos Mécanosphère) quatro com as actuações ao vivo de Sinter]. Alguns vocais disparam erudição literária como textos de Ezra Pound ou Thomas Pynchon - nada de números cripto-circenses “crowley-anus” e outros “senhores dos anais” – criando uma desorientação propícia para 2020. Aliás, a desorientação mundana e existencial é o tema de eleição de Coelho seja na música seja na BD – basta ler Acedia (Chili Com Carne; 2015). Destaque para dois temas assinaláveis, Magnetoesthetics e White Jazz. Obrigatório! 9

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Studies for a Vortex media report 4

Fourth review on " Studies for a Vortex " at Raben Report (German only!) . Thank you for the support. Der Name Andre Coelho sollte eingefleischten Freunden der harschen Klänge durchaus ein Begriff sein, denn Sektor 304 war dessen maßgebliches geistiges Kind. Noch immer recht aktiv, so schlägt der Musiker nun mit einem neuen Projekt auf, welches unter dem Namen Metadevice fungiert, und deshalb auch (kaum verwunderlich) im Fahrwasser von Vertretern wie Strom. Ec , IRM, oder auch Trepaneringsritualen dümpelt. Das dahinter nun ein erfahrener Kenner am Schaffen ist, dies kristallisiert sich schon frühzeitig heraus, denn die Vernetzung von verzerrten Strukturen mit harscher Artikulierung will auch gekonnt sein, um nicht im sinnfreien Lärm zu driften. Bei Andre Coelho braucht man sich diesbezüglich keine Gedanken machen, denn trotz des derben Fundament schafft es jener, "Studies For A Vortex" variabel und sogar recht 'eingängig' zu servieren. Dies m
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UBIQUITARCHIA

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 METADEVICE "Ubiquitarchia" Released by Malignant Records / 2020 Tape edition coming out on September 18th. https://metadevice.bandcamp.com/album/ubiquitarchia https://malignantrecs.bandcamp.com/album/ubiquitarchia A quick follow-up to 2019’s Studies For a Vortex, composed during the quarantine months in Portugal. Gone are many of the “warmer” elements and the obvious human touch that comprised the full length debut - no scrap metal, no drums, and no vocals outside of the occasional samples. In its place, we’re confronted with 8 tracks of cold, synthesized throb and terminally doomed electronic currents, threaded with crackling skuzz, shuffling debris, and ominous interference. It’s a stripped down and despondent recording, about the loss of what we have as human beings, our capability to feel, experience and create, and all the more appropriate and befitting of current times.
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